Este pequeno vídeo sobre as condições ambientais e aspecto da planta, chama a atenção quando se sabe em que 80% dos cajueiros do agreste e sertão RN morreram nos últimos 5 anos, eliminando a segunda fonte de trabalho, emprego e economia da agricultura RN: embora a comunidade acadêmica atribua a morte dos cajueiros a uma praga de insetos, chamada de "mosca branca", na realidade um mosquito branco que suga a seiva das folhas do cajueiro, isto acontece (a morte) entre 2.012 e 2.017, quando a oferta de chuvas variou no agreste e sertão RN, de 250 a 400mm/ano;a comunidade acadêmica usou pelo menos 8 tipos de venenos, sem sucesso na eliminação das mosca branca; o cajueiro é planta adaptada para receber 500mm de chuvas ao ano, em tempo de 100 dias )(ou mais) de estação chuvosa; ora, o cajueiro do vídeo está no agreste RN, provavelmente o único (vivo) em um raio de 2km, e embora o solo seja raso e aparentemente pobre em nutrientes minerais, o fato de estar próximo ao grande lajedo inclinado, mais de 90% da água das chuvas precipitada no lajedo impermeável escorre, por gravidade, para o lados; exemplo: com uma chuva de 10mm, ou 10L/m², em 200m² do lajedo são de 1.800 a 2.000 litros de água que chegam ao cajueiro, e melhor, no lajedo há muita matéria orgânica decomposta, estrume, folhas trazidas pelos ventos que a água leva para o cajueiro; enquanto isso, se não fosse o lajedo captar e transferir água, a água de 10mm de chuvas, no cajueiro, seria aquela da área coberta pela copa do cajueiro, digamos 20m² x 10 = 200L de água no tronco do cajueiro; outra provável vantagem em ter nascido nessa área é que esse terreno, o solo, está sobre o lajedo impermeável, armazenando grande parte dos 2.000 litros de água de uma chuva de 10mm; Ora, o cajueiro em questão está bem suprido de água e de nutrientes, saudável, e nenhuma praga de insetos poderia matá-lo; Nós, FEMeA, que fazemos educação ambiental científica tiramos muitos ensinamentos da situação do cajueiro que se beneficiou em viver junto ao grande lajedo, recebendo água e nutrientes abundantemente, principalmente porque junto a esse grande lajedo existiu a sede de uma fazenda de criação de gado e agricultura, onde o grande lajedo (cerca de 10.000m²) impermeável foi aproveitado como área de captação de água das chuvas, e instalações de tanques de captação dessa água, e as pessoas da fazenda usavam essa água para tomar banho, lavar roupas, beber, e adquiriram muitas doenças estranhas (pra época) na pele e nos órgãos internos, desativando os tanques; quer dizer: o estrume que a água, no tempo das chuvas, arrasta para o cajueiro viver inclui o mijo (urina do rato e de outros roedores) que para a pele e o organismo do Homem é doença, morte. Mais ensinamentos!
Este pequeno vídeo sobre as condições ambientais e aspecto da planta, chama a atenção quando se sabe em que 80% dos cajueiros do agreste e sertão RN morreram nos últimos 5 anos, eliminando a segunda fonte de trabalho, emprego e economia da agricultura RN: embora a comunidade acadêmica atribua a morte dos cajueiros a uma praga de insetos, chamada de "mosca branca", na realidade um mosquito branco que suga a seiva das folhas do cajueiro, isto acontece (a morte) entre 2.012 e 2.017, quando a oferta de chuvas variou no agreste e sertão RN, de 250 a 400mm/ano;a comunidade acadêmica usou pelo menos 8 tipos de venenos, sem sucesso na eliminação das mosca branca; o cajueiro é planta adaptada para receber 500mm de chuvas ao ano, em tempo de 100 dias )(ou mais) de estação chuvosa; ora, o cajueiro do vídeo está no agreste RN, provavelmente o único (vivo) em um raio de 2km, e embora o solo seja raso e aparentemente pobre em nutrientes minerais, o fato de estar próximo ao grande lajedo inclinado, mais de 90% da água das chuvas precipitada no lajedo impermeável escorre, por gravidade, para o lados; exemplo: com uma chuva de 10mm, ou 10L/m², em 200m² do lajedo são de 1.800 a 2.000 litros de água que chegam ao cajueiro, e melhor, no lajedo há muita matéria orgânica decomposta, estrume, folhas trazidas pelos ventos que a água leva para o cajueiro; enquanto isso, se não fosse o lajedo captar e transferir água, a água de 10mm de chuvas, no cajueiro, seria aquela da área coberta pela copa do cajueiro, digamos 20m² x 10 = 200L de água no tronco do cajueiro; outra provável vantagem em ter nascido nessa área é que esse terreno, o solo, está sobre o lajedo impermeável, armazenando grande parte dos 2.000 litros de água de uma chuva de 10mm; Ora, o cajueiro em questão está bem suprido de água e de nutrientes, saudável, e nenhuma praga de insetos poderia matá-lo; Nós, FEMeA, que fazemos educação ambiental científica tiramos muitos ensinamentos da situação do cajueiro que se beneficiou em viver junto ao grande lajedo, recebendo água e nutrientes abundantemente, principalmente porque junto a esse grande lajedo existiu a sede de uma fazenda de criação de gado e agricultura, onde o grande lajedo (cerca de 10.000m²) impermeável foi aproveitado como área de captação de água das chuvas, e instalações de tanques de captação dessa água, e as pessoas da fazenda usavam essa água para tomar banho, lavar roupas, beber, e adquiriram muitas doenças estranhas (pra época) na pele e nos órgãos internos, desativando os tanques; quer dizer: o estrume que a água, no tempo das chuvas, arrasta para o cajueiro viver inclui o mijo (urina do rato e de outros roedores) que para a pele e o organismo do Homem é doença, morte. Mais ensinamentos!
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