domingo, 3 de junho de 2018

Porque a água das chuvas some, ou vira lixo no RN.

Vamos desenvolver esse tema mostrando a situação nas diversas sub regiões RN: sertão de caatingas, caatingas, sertão sem caatingas (mato grande), zona da mata RN, dunas de areia, tabuleiros litorâneos de areia (entre a zona da mata e litoral); em cada postagem mostraremos e analisaremos á luz da Verdade 4 fotos, uma de cada sub região, procurando encaixar as diferentes situações da água durante o ano; essa explicação cientifica, provavelmente inédita, vai trazer LUZ para que possamos Extirpar a famigerada seca no RN, e como exemplo no restante do NE.



Um comentário:

  1. Escolhemos inicialmente as (fotos) 4 sub regiões de terreno arenoso do RN; 1) dunas de areia junto ao Mar, em metade dos 399 km de litoral RN, cerca de 200 km; 2) tabuleiros, que as vezes chegam ao Mar, e por vezes estão separados do Mar pelas dunas; 3) terreno arenoso no Mato Grande, e muitas vezes chega ao Mar, abrangendo território de vários municípios do RN, classificado como microrregião 15. 4) terreno arenoso em Mossoró e região de Mossoró, que engloba vários municípios, classificado como Microrregião 5. Mato Grande, microrregião 15 (serra da baixa verde) - NB: como tudo no BR é muito confusa essa denominação de "serra da baixa verde" já que "serra" e "baixa" estão em níveis diferentes, entre elevação e depressão no terreno; é popularmente conhecida como região do Mato Grande; porque "mato grande": é uma área próxima ao Mar, e como tal continuidade da mata Atlântica, porém a vegetação, o terreno, relevo e recursos hídricos, incluindo a oferta de chuvas são diferentes da zona da mata que vai de Ceará Mirim á divisa RN/PB; enquanto a zona da mata é predominantemente morros de massapê, o mato grande tem terreno arenoso, predominantemente arenoso; enquanto a massa vegetal nativa da ZM era de 0,80m3 por m², no MG era de 0,60m³/m2; enquanto chovia, em média, 2.000mm/ano na ZM, no MG chovia em média 800mm; Além disso as espécies vegetais são diferentes no MG e ZM. a zona da mata RN é cortada por muito rios e riachos, inclusive os que nascem no sertão e agreste RN, enquanto na região do MG os rios, os caminhos de água são raríssimos; observando-se os terrenos arenosos no MG e na região de Mossoró nota-se que há diferença na COR; no MG o terreno é avermelhado por ser um misto de areia (predominantemente) e de argila, enquanto o terreno em Mossoró é predominantemente areia branca por receber influência da areia da praia em Areia Branca; a oferta de chuvas em Mossoró é a mesma do MG, e enquanto a vegetação nativa em mossoró é de 0,40m³ por m2 (devido á pobreza natural do solo, se comparado ao solo do MG); Na região de Mossoró e do MG poucos rios, todos ja foram temporários, porém com a redução na oferta de chuvas, passam até 2.000 dias sem água corrente no leito, e consequentemente não há reservatórios de água do tipo açudes, barragens. Na região de Mossoró e na Região do Mato Grande a mesma oferta de chuvas (mesmo depois que foi reduzida), mesma capacidade (total) de absorção (drenagem) de água das chuvas por parte do terreno arenoso,plano, porém por conta da redução na oferta de chuvas o lençol subterrâneo de água que em Mossoró estava a 50m de profundidade já tem poços tubulares secos com mais de 200m de profundidade; no MG além do lençol ter baixado (nível) para mais de 100m de profundidade, a água, pouca, ficou salgada, imprópria para a vida nas terras emersas, o que mostra que a proximidade com o Mar e em se tratando de um terreno arenoso, a falta de suprimento(redução) com água doce das chuvas, e por conta da extração (em poços tubulares), as lacunas deixadas internamente, pela inexistência da água subterrânea, funcionaram como processo de sucção da água salgada do Mar, lembrando que o mato grande estar numa altitude menor que 30m, enquanto o nível da água subterrânea e os poços tubulares estão a 100m de profundidade.


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