Sua Excelência – a Planta, tudo a
ver com as outras formas de Vida. (Nada se perde, nada se cria, tudo se
transforma – É Lei da Natureza; enquanto isto no Brasil: pouco se cria, muito
se copia, tudo se corrompe, e nada funciona, exceto a violência em todos os
sentidos, inclusive contra as leis da Natureza). Usar é diferente de UTILIZAR;
usar é gastar, consumir, destruir; UTILIZAR é tornar útil, ou manter útil; o
Brasil está literalmente SECANDO, morrendo devido o USO inocente, ou irresponsável
do SOLO, da ÁGUA doce, da VIDA. Nunca é de MAIS reforçar a INFORMAÇÃO, sobre a
água DOCE, sobre as plantas, sobre a vida, já que no BR a seca, a fome, a
desertificação e a morte são intelectuais, culturais.
9)O Homem
é o centro e a razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer no Planeta
Terra, porque é o único ser vivo que pode ser racional – ter ciência e
consciência. Esta regra é exigida (mas não cumprida) também na cultura brasileira. Educação ambiental é –
Meio Ambiental e Ecologia.
Todos os
ramos da ciência humana deveriam convergir, (ou depender) na essência, para a
educação ambiental.
O
Veredicto é potencialmente instrução, educação e cultura relacionadas com o
ambiente, a vida e o homem nordestinos. Sabemos da importância do conhecimento
desse assunto para a sobrevivência do homem nordestino, mas, sendo parte desse
“meio” social e cultural estúpido conhecemos a dificuldade em expor uma matéria
que ainda é estranha na literatura brasileira, em todos os níveis (1º, 2º e 3º)
de escolaridade.
Temos ao
longo de 12 anos mostrado que a seca e a fome no Nordeste são frutos do analfabetismo
científico/cultural, e que TENDE a crescer exponencialmente até o esgotamento
total dos Recursos naturais. Na seção 3 deste Veredicto mostramos que a seca e
a fome não tem nada a ver com escassez de água doce, escassez de chuvas, como
erradamente se afirma no meio acadêmico; que o semiárido nordestino recebe,
AINDA, todos os anos, das chuvas, de 300 a 600 litros de água por metro
quadrado, água doce pura, gratuita, abundante, única água doce potável do
Nordeste, mas que as formas de captação
em terreno salinizado e no telhado sujo das casas; e o armazenamento da
água das chuvas nos açudes e nas cisternas são incompatíveis em volume e
qualidade da água.
Em outros
Veredictos publicamos as duas únicas opções para se UTILIZAR essa água doce
excedente, sem provocar qualquer dano ao ambiente ou à vida, água suficiente
para o abastecimento urbano e para se fazer agropecuária durante os 365 dias do
ano.
Vamos aos
números: o volume de água necessário para uma pessoa, por dia, para as
atividades domésticas, incluindo 3 litros de água doce para beber, é de 50
litros; o volume de água doce necessário para se produzir 1.450 gramas de
alimentos para as 3 refeições diárias, café almoço e jantar 9se controlada a
evaporação excessiva do SOLO) é de (média) 300 litros por dia. A Região nordestina
produz menos de 30% do alimento que consome e 20 milhões de nordestinos recebe,
cada indivíduo, menos de 1.000 calorias nas refeições diárias, condição que lhe
atrofia o corpo, a mente e reduz as defesas do organismo, facilitando as
doenças; nos últimos 100 anos 70% do povo nordestino tiveram a caixa craniana
reduzida de 100cm³ a 200cm³; é um fato muito grave que os institutos de
pesquisas e o governo brasileiro desconhecem ou escondem.
Mas não é
só o Nordeste que está sofrendo com essa seca (e fome) cultural: outras regiões
do Brasil vêm sofrendo períodos prolongados de estiagens e em seguidas
enchentes devastadoras; 60% da humanidade, cerca de 3.600.000.000 de pessoas,
estão passando pela mesma realidade – degradação do solo agrícola e contaminação
(ou escassez) da água doce para se produzir alimentos; mas o Brasil ainda tem
conserto, ainda tem jeito – é o que fazemos a cada mês com o lançamento do
Veredicto.
Todas as
medidas adotadas pelo governo brasileiro e comunidade científica só agravaram o
problema. Se o Brasil não mudar esse comportamento destrutivo com os bens
naturais, com a vida, só lhe resta a morte.
A
educação no Brasil, principalmente a educação ambiental é pura estupidez, porém
era pior antes da ECO 92 (1.992). A Ecologia e o Meio Ambiental são subjetivos
de menor importância; os professores formados antes de 1.992 não conseguem
acompanhar o volume de informações, desse tema,
divulgadas hoje nos meios de comunicação, e os professores formados nos
últimos 10 anos receberam informações estranhas com relação ao ambiente e a
vida no Brasil, o que concorre para que esses profissionais sejam nocivos,
maléficos.
Com o
dinheiro público o governo consegue acelerar o processo de destruição do
ambiente brasileiro. É imprescindível que a comunidade científica passe por uma
reciclagem de educação ambiental, porque, pela fé de ofício que goza no meio acadêmico e junto à população,
torna-se verdadeira “bomba” de efeito devastador para a vida
do Brasil.
O Brasil
ainda é autossuficiente na produção de alguns alimentos, mas a continuar nesse
imediatismo, falta de compromisso, irresponsabilidade, incompetência, “chute”
com as leis naturais, a Nação brasileira desaparece da face da Terra até o ano
2.050, principalmente porque Mãe-natureza vai revidar as atrocidades ambientais
levadas a efeito pelo homem brasileiro em 500 anos de USO do meio-ambiente do
povo (como está escrito no Art 225 da Constituição Brasileira de 88).Vamos ter
grandes estiagens em todas as regiões do Brasil, seguidas de enchentes catastróficas;
surgirão fenômenos atmosféricos novos; as grandes cidades e Capitais vão sofrer
racionamento de água, inclusive em Belém-PA, que já foi conhecida como a
capital mundial da água doce. Temos certeza que as verdades científicas divulgadas em O Veredicto não vão
sensibilizar os brasileiros enquanto der para levar tudo no “chute”, na
“tentativa”, na base do faz de conta, porque, segundo dizem, o brasileiro só
fecha a porta depois de roubado e, se o mal acontece dentro do país, fechar a porta(a saída) é acelerar o processo
de combustão; é imprimir a explosão. Ex:
O Mar gera muito oxigênio, mas em contrapartida gera monóxido e dióxido de
carbono e gás metano; além disto, o ar
junto ao Mar é salgado, prejudicial à respiração aeróbica.
1) não tem água no açude porque não tem plantas, ou não tem plantas porque não tem água; quem veio primeiro? 2) o barreiro tem LIXO porque não tem plantas, ou por que esse LIXO não serve para se beber, ou para irrigar as plantas? 3) no poço 3, líquido que vem das entranhas da terra(subterrânea) tem LIXO (visivelmente), veio primeiramente das chuvas - água doce limpa que foi drenada no chão, formando, ou criando o LENÇOL, virou LIXO no poço escavado, ou veio LIXO de baixo? Virou lixo por falta de suprimento regular por parte das chuvas,ou as chuvas se tornaram irregulares devido o desmatamento bestial? Essas perguntas que não tem qualquer SENTIDO para o governo e comunidade acadêmica BR são verdadeiras LIÇÕES de Educação Ambiental, imprescindíveis a compreensão da fuga da água, da redução na ofertas de chuvas, no aumento da temperatura, na redução na umidade do ar que fazem a seca e desertificação NE.
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